Rachel Dolezal: resultado de abuso infantil, pós-modernismo e redes sociais
www.elivieira.com
Assisti ao documentário "O Caso Rachel Dolezal", disponível na Netflix. Reconta a história da americana branca que atraiu a ira da maioria dos ativistas raciais americanos, e também de seus críticos, ao dizer que é negra. Por todo o ano de 2016 Dolezal foi alvo de escárnio público, além de alguns comentários anônimos ameaçadores nas redes sociais. Nos Estados Unidos, em que grande parte do ativismo aceitou o antigo critério racista de "uma única gota de sangue" na ancestralidade como suficiente para uma identidade negra, como se a condição de ser negro fosse uma contaminação hereditária em vez de uma origem participante na miscigenação, não seria de se surpreender que Dolezal fosse aceita por muito tempo como negra. Outros americanos que se dizem negros são tão brancos quanto Dolezal. O ativista Shaun King é um deles.
Rachel Dolezal: resultado de abuso infantil, pós-modernismo e redes sociais
Rachel Dolezal: resultado de abuso infantil…
Rachel Dolezal: resultado de abuso infantil, pós-modernismo e redes sociais
Assisti ao documentário "O Caso Rachel Dolezal", disponível na Netflix. Reconta a história da americana branca que atraiu a ira da maioria dos ativistas raciais americanos, e também de seus críticos, ao dizer que é negra. Por todo o ano de 2016 Dolezal foi alvo de escárnio público, além de alguns comentários anônimos ameaçadores nas redes sociais. Nos Estados Unidos, em que grande parte do ativismo aceitou o antigo critério racista de "uma única gota de sangue" na ancestralidade como suficiente para uma identidade negra, como se a condição de ser negro fosse uma contaminação hereditária em vez de uma origem participante na miscigenação, não seria de se surpreender que Dolezal fosse aceita por muito tempo como negra. Outros americanos que se dizem negros são tão brancos quanto Dolezal. O ativista Shaun King é um deles.