Fucô não é meu Pastô: filósofo Michel Foucault diminuía gravidade da pedofilia para atacar "biopoder"
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Da série "Fucô não é meu pastô": quando, em nome de atacar o "biopoder", o francês diminuiu a gravidade da pedofilia. "[É] central na crítica de Foucault o papel que as pretensões epistêmicas das ciências desempenham numa estrutura de raciocínio prático que leva agentes preocupados com sua prosperidade a se tornarem agentes de sua própria opressão. E a parte crucial da "pretensão" é, como notamos antes, que as ciências humanas iluminam a verdade sobre como seres humanos (normais) prosperam em virtude de aderirem às estrituras epistêmicas e metodologias das ciências naturais. Lembre-se também que Foucault, diferentemente de Nietzsche, não contesta a autoridade prática da verdade (isto é, a alegação da verdade para determinar o que *deve* ser feito); em vez disso ele nega que as alegações em questão sejam verdadeiras ou que tenham a garantia epistêmica que esperaríamos de alegações verdadeiras. Então, o projeto de libertação foucaultiano em sua totalidade se volta para o status epistêmico das alegações das ciências humanas. E sobre esse ponto central Foucault não tem, surpreendentemente, quase nada a dizer além de levantar "suspeitas". Talvez a medicina ou a psiquiatria *contemporâneas* tenham identificado *tipos naturais*, isto é, agrupamentos reais de propriedades patogênicas interconectadas de pessoas. Neste caso, a história de Foucault é a história da ciência de araque do passado recrutada em favor objetivos morais e políticos, uma história cujos contornos gerais são há muito conhecidos, mesmo que Foucault conte aspectos marcadamente novos a seu respeito. Sobre o status epistêmico das ciências humanas *atuais*, tudo o que Foucault nos oferece é uma suspeita, em vez de um argumento. A suspeita é, como argumentamos anteriormente, epistemologicamente importante, mas precisa ser suprida de uma crítica da verdade das alegações em questão.
Fucô não é meu Pastô: filósofo Michel Foucault diminuía gravidade da pedofilia para atacar "biopoder"
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Fucô não é meu Pastô: filósofo Michel Foucault diminuía gravidade da pedofilia para atacar "biopoder"
Da série "Fucô não é meu pastô": quando, em nome de atacar o "biopoder", o francês diminuiu a gravidade da pedofilia. "[É] central na crítica de Foucault o papel que as pretensões epistêmicas das ciências desempenham numa estrutura de raciocínio prático que leva agentes preocupados com sua prosperidade a se tornarem agentes de sua própria opressão. E a parte crucial da "pretensão" é, como notamos antes, que as ciências humanas iluminam a verdade sobre como seres humanos (normais) prosperam em virtude de aderirem às estrituras epistêmicas e metodologias das ciências naturais. Lembre-se também que Foucault, diferentemente de Nietzsche, não contesta a autoridade prática da verdade (isto é, a alegação da verdade para determinar o que *deve* ser feito); em vez disso ele nega que as alegações em questão sejam verdadeiras ou que tenham a garantia epistêmica que esperaríamos de alegações verdadeiras. Então, o projeto de libertação foucaultiano em sua totalidade se volta para o status epistêmico das alegações das ciências humanas. E sobre esse ponto central Foucault não tem, surpreendentemente, quase nada a dizer além de levantar "suspeitas". Talvez a medicina ou a psiquiatria *contemporâneas* tenham identificado *tipos naturais*, isto é, agrupamentos reais de propriedades patogênicas interconectadas de pessoas. Neste caso, a história de Foucault é a história da ciência de araque do passado recrutada em favor objetivos morais e políticos, uma história cujos contornos gerais são há muito conhecidos, mesmo que Foucault conte aspectos marcadamente novos a seu respeito. Sobre o status epistêmico das ciências humanas *atuais*, tudo o que Foucault nos oferece é uma suspeita, em vez de um argumento. A suspeita é, como argumentamos anteriormente, epistemologicamente importante, mas precisa ser suprida de uma crítica da verdade das alegações em questão.
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