Estava nas minhas anotações, mas me esqueci de dizer: quando fizemos Twitter Files Brasil, uma crítica do nosso trabalho, que se recusava a comentar as principais revelações e jogava holofote sobre um pequeno erro cometido apenas na versão em inglês (não na versão publicada pela Gazeta do Povo, editada por mim), foi promovida por toda a imprensa alinhada com o regime.
Era a advogada Estela Aranha, ex-funcionária do ministro Flávio Dino, o destruidor de livros. Há poucos dias, ela foi confirmada por Lula como ministra do TSE.
Leia a Vaza Toga 2:
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