Por que não sou mais onívoro: resposta a mim mesmo – parte 1
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Em abril de 2010 escrevi um texto que até hoje consta como primeiro resultado nas buscas para seu título, “por que não sou vegetariano”. Dois anos e meio depois, vim a tomar uma decisão que contradiz a posição que tentei defender – hoje vejo que de forma incorreta e até irracional – naquele texto. A maior guinada, que não pretendo justificar aqui nesta primeira parte, foi o abandono da ideia de que teorias éticas dependem de emoções para se justificar. Acredito no oposto hoje em dia: que embora emoções sejam importantes para motivar a ação ética ou importantes de outras formas para a moral (e ética e moral
Por que não sou mais onívoro: resposta a mim mesmo – parte 1
Por que não sou mais onívoro: resposta a mim…
Por que não sou mais onívoro: resposta a mim mesmo – parte 1
Em abril de 2010 escrevi um texto que até hoje consta como primeiro resultado nas buscas para seu título, “por que não sou vegetariano”. Dois anos e meio depois, vim a tomar uma decisão que contradiz a posição que tentei defender – hoje vejo que de forma incorreta e até irracional – naquele texto. A maior guinada, que não pretendo justificar aqui nesta primeira parte, foi o abandono da ideia de que teorias éticas dependem de emoções para se justificar. Acredito no oposto hoje em dia: que embora emoções sejam importantes para motivar a ação ética ou importantes de outras formas para a moral (e ética e moral