Também publicado no Bule Voador. Quando, no começo deste ano, soube que um ateu brasileiro estava lançando um livro (Ímpio, O Evangelho de um Ateu – Memórias; editora Leya, 2011), confesso que minha primeira reação foi um pouco de inveja. ‘Estou neste negócio que reluto em chamar de ciberativismo ateu há pelo menos sete anos, como é que nunca nem topei com este cara antes?’, pensei. É, pura mesquinharia minha. A partir de abril, notícias do lançamento vieram da imprensa e dos bastidores das listas de email dos blogs, especialmente do pessoal do
“Ímpio”, de Fábio Marton – razões para ler
“Ímpio”, de Fábio Marton – razões para ler
“Ímpio”, de Fábio Marton – razões para ler
Também publicado no Bule Voador. Quando, no começo deste ano, soube que um ateu brasileiro estava lançando um livro (Ímpio, O Evangelho de um Ateu – Memórias; editora Leya, 2011), confesso que minha primeira reação foi um pouco de inveja. ‘Estou neste negócio que reluto em chamar de ciberativismo ateu há pelo menos sete anos, como é que nunca nem topei com este cara antes?’, pensei. É, pura mesquinharia minha. A partir de abril, notícias do lançamento vieram da imprensa e dos bastidores das listas de email dos blogs, especialmente do pessoal do