O feminismo radical já é um dos principais propagadores de informações falsas sobre genética. Há anos encontro, com crescente frequência, alegações de feministas radicais de que o cromossomo Y está desaparecendo (uma falsidade que surgiu na imprensa há algum tempo que não faz o menor sentido), que não passa de um cromossomo X reduzido. (Relembrando, o sexo é determinado geneticamente pela presença de dois XX em mulheres e XY em homens.) Tudo isso é para tentar dar fundamento científico a uma ideologia de supremacia de um sexo sobre outro, propagada em grupos fechados e em universidades. Uma ideologia tão cega e assustadora quanto as ideias de supremacia racial da época da eugenia: ainda bem que essas ideólogas não têm poder para fazer nada com suas ideias tolas.
Feministas radicais difamam a genética
Feministas radicais difamam a genética
Feministas radicais difamam a genética
O feminismo radical já é um dos principais propagadores de informações falsas sobre genética. Há anos encontro, com crescente frequência, alegações de feministas radicais de que o cromossomo Y está desaparecendo (uma falsidade que surgiu na imprensa há algum tempo que não faz o menor sentido), que não passa de um cromossomo X reduzido. (Relembrando, o sexo é determinado geneticamente pela presença de dois XX em mulheres e XY em homens.) Tudo isso é para tentar dar fundamento científico a uma ideologia de supremacia de um sexo sobre outro, propagada em grupos fechados e em universidades. Uma ideologia tão cega e assustadora quanto as ideias de supremacia racial da época da eugenia: ainda bem que essas ideólogas não têm poder para fazer nada com suas ideias tolas.